24/05/2025 - Dia 144
total de 4 leituras para este dia
  • Números 33

    1 Estas são as jornadas dos filhos de Israel, que saíram da terra do Egito, segundo os seus exércitos, sob a direção de Moisés e Arão.

    1 Estas são as jornadas dos filhos de Israel, que saíram da terra do Egito, segundo os seus exércitos, sob a direção de Moisés e Arão.
    2 E escreveu Moisés as suas saídas, segundo as suas jornadas, conforme ao mandado do SENHOR; e estas são as suas jornadas, segundo as suas saídas.
    3 Partiram, pois, de Ramessés no primeiro mês, no dia quinze do primeiro mês; no dia seguinte da páscoa saíram os filhos de Israel por alta mão, aos olhos de todos os egípcios.
    4 Enquanto os egípcios enterravam os que o SENHOR tinha ferido entre eles, a todo o primogênito, e havendo o SENHOR executado juízos também contra os seus deuses.
    5 Partiram, pois, os filhos de Israel de Ramessés, e acamparam-se em Sucote.
    6 E partiram de Sucote, e acamparam-se em Etã, que está no fim do deserto.
    7 E partiram de Etã, e voltaram a Pi-Hairote, que está defronte de Baal-Zefom, e acamparam-se diante de Migdol.
    8 E partiram de Pi-Hairote, e passaram pelo meio do mar ao deserto, e andaram caminho de três dias no deserto de Etã, e acamparam-se em Mara.
    9 E partiram de Mara, e vieram a Elim, e em Elim havia doze fontes de águas e setenta palmeiras, e acamparam-se ali.
    10 E partiram de Elim, e acamparam-se junto ao Mar Vermelho.
    11 E partiram do Mar Vermelho, e acamparam-se no deserto de Sim.
    12 E partiram do deserto de Sim, e acamparam-se em Dofca.
    13 E partiram de Dofca, e acamparam-se em Alus.
    14 E partiram de Alus, e acamparam-se em Refidim; porém não havia ali água, para que o povo bebesse.
    15 Partiram, pois, de Refidim, e acamparam-se no deserto de Sinai.
    16 E partiram do deserto de Sinai, e acamparam-se em Quibrote-Taavá.
    17 E partiram de Quibrote-Taavá, e acamparam-se em Hazerote.
    18 E partiram de Hazerote, e acamparam-se em Ritmá.
    19 E partiram de Ritmá, e acamparam-se em Rimom-Perez.
    20 E partiram de Rimom-Perez, e acamparam-se em Libna.
    21 E partiram de Libna, e acamparam-se em Rissa.
    22 E partiram de Rissa, e acamparam-se em Queelata.
    23 E partiram de Queelata, e acamparam-se no monte de Séfer.
    24 E partiram do monte de Séfer, e acamparam-se em Harada.
    25 E partiram de Harada, e acamparam-se em Maquelote.
    26 E partiram de Maquelote, e acamparam-se em Taate.
    27 E partiram de Taate, e acamparam-se em Tara.
    28 E partiram de Tara, e acamparam-se em Mitca.
    29 E partiram de Mitca, e acamparam-se em Hasmona.
    30 E partiram de Hasmona, e acamparam-se em Moserote.
    31 E partiram de Moserote, e acamparam-se em Bene-Jaacã.
    32 E partiram de Bene-Jaacã, e acamparam-se em Hor-Hagidgade.
    33 E partiram de Hor-Hagidgade, e acamparam-se em Jotbatá.
    34 E partiram de Jotbatá, e acamparam-se em Abrona.
    35 E partiram de Abrona, e acamparam-se em Ezion-Geber.
    36 E partiram de Ezion-Geber, e acamparam-se no deserto de Zim, que é Cades.
    37 E partiram de Cades, e acamparam-se no monte Hor, no fim da terra de Edom.
    38 Então Arão, o sacerdote, subiu ao monte Hor, conforme ao mandado do SENHOR; e morreu ali no quinto mês do ano quadragésimo da saída dos filhos de Israel da terra do Egito, no primeiro dia do mês.
    39 E era Arão da idade de cento e vinte e três anos, quando morreu no monte Hor.
    40 E ouviu o cananeu, rei de Harade, que habitava o sul na terra de Canaã, que chegavam os filhos de Israel.
    41 E partiram do monte Hor, e acamparam-se em Zalmona.
    42 E partiram de Zalmona, e acamparam-se em Punom.
    43 E partiram de Punom, e acamparam-se em Obote.
    44 E partiram de Obote, e acamparam-se em Ije-Abarim, no termo de Moabe.
    45 E partiram de Ije-Abarim, e acamparam-se em Dibom-Gade.
    46 E partiram de Dibom-Gade, e acamparam-se em Almom-Diblataim.
    47 E partiram de Almom-Diblataim, e acamparam-se nos montes de Abarim, defronte de Nebo.
    48 E partiram dos montes de Abarim, e acamparam-se nas campinas de Moabe, junto ao Jordão, na direção de Jericó.
    49 E acamparam-se junto ao Jordão, desde Bete-Jesimote até Abel-Sitim, nas campinas de Moabe.
    50 E falou o SENHOR a Moisés, nas campinas de Moabe junto ao Jordão na direção de Jericó, dizendo:
    51 Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando houverdes passado o Jordão para a terra de Canaã,
    52 Lançareis fora todos os moradores da terra de diante de vós, e destruireis todas as suas pinturas; também destruireis todas as suas imagens de fundição, e desfareis todos os seus altos;
    53 E tomareis a terra em possessão, e nela habitareis; porquanto vos tenho dado esta terra, para possuí-la.
    54 E por sortes herdareis a terra, segundo as vossas famílias; aos muitos multiplicareis a herança, e aos poucos diminuireis a herança; conforme a sorte sair a alguém, ali a possuirá; segundo as tribos de vossos pais recebereis as heranças.
    55 Mas se não lançardes fora os moradores da terra de diante de vós, então os que deixardes ficar vos serão por espinhos nos vossos olhos, e por aguilhões nas vossas virilhas, e apertar-vos-ão na terra em que habitardes.
    56 E será que farei a vós como pensei fazer-lhes a eles.

  • Salmos 78 1-39

    1 [Masquil de Asafe] Escutai a minha lei, povo meu; inclinai os vossos ouvidos às palavras da minha boca.

    1 [Masquil de Asafe] Escutai a minha lei, povo meu; inclinai os vossos ouvidos às palavras da minha boca.
    2 Abrirei a minha boca numa parábola; falarei enigmas da antiguidade.
    3 Os quais temos ouvido e sabido, e nossos pais no-los têm contado.
    4 Não os encobriremos aos seus filhos, mostrando à geração futura os louvores do SENHOR, assim como a sua força e as maravilhas que fez.
    5 Porque ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e pôs uma lei em Israel, a qual deu aos nossos pais para que a fizessem conhecer a seus filhos;
    6 Para que a geração vindoura a soubesse, os filhos que nascessem, os quais se levantassem e a contassem a seus filhos;
    7 Para que pusessem em Deus a sua esperança, e se não esquecessem das obras de Deus, mas guardassem os seus mandamentos.
    8 E não fossem como seus pais, geração contumaz e rebelde, geração que não regeu o seu coração, e cujo espírito não foi fiel a Deus.
    9 Os filhos de Efraim, armados e trazendo arcos, viraram as costas no dia da peleja.
    10 Não guardaram a aliança de Deus, e recusaram andar na sua lei;
    11 E esqueceram-se das suas obras e das maravilhas que lhes fizera ver.
    12 Maravilhas que ele fez à vista de seus pais na terra do Egito, no campo de Zoã.
    13 Dividiu o mar, e os fez passar por ele; fez com que as águas parassem como num montão.
    14 De dia os guiou por uma nuvem, e toda a noite por uma luz de fogo.
    15 Fendeu as penhas no deserto; e deu-lhes de beber como de grandes abismos.
    16 Fez sair fontes da rocha, e fez correr as águas como rios.
    17 E ainda prosseguiram em pecar contra ele, provocando ao Altíssimo na solidão.
    18 E tentaram a Deus nos seus corações, pedindo carne para o seu apetite.
    19 E falaram contra Deus, e disseram: Acaso pode Deus preparar-nos uma mesa no deserto?
    20 Eis que feriu a penha, e águas correram dela: rebentaram ribeiros em abundância. Poderá também dar-nos pão, ou preparar carne para o seu povo?
    21 Portanto o SENHOR os ouviu, e se indignou; e acendeu um fogo contra Jacó, e furor também subiu contra Israel;
    22 Porquanto não creram em Deus, nem confiaram na sua salvação;
    23 Ainda que mandara às altas nuvens, e abriu as portas dos céus,
    24 E chovera sobre eles o maná para comerem, e lhes dera do trigo do céu.
    25 O homem comeu o pão dos anjos; ele lhes mandou comida a fartar.
    26 Fez soprar o vento do oriente nos céus, e o trouxe do sul com a sua força.
    27 E choveu sobre eles carne como pó, e aves de asas como a areia do mar.
    28 E as fez cair no meio do seu arraial, ao redor de suas habitações.
    29 Então comeram e se fartaram bem; pois lhes cumpriu o seu desejo.
    30 Não refrearam o seu apetite. Ainda lhes estava a comida na boca,
    31 Quando a ira de Deus desceu sobre eles, e matou os mais robustos deles, e feriu os escolhidos de Israel.
    32 Com tudo isto ainda pecaram, e não deram crédito às suas maravilhas.
    33 Por isso consumiu os seus dias na vaidade e os seus anos na angústia.
    34 Quando os matava, então o procuravam; e voltavam, e de madrugada buscavam a Deus.
    35 E se lembravam de que Deus era a sua rocha, e o Deus Altíssimo o seu Redentor.
    36 Todavia lisonjeavam-no com a boca, e com a língua lhe mentiam.
    37 Porque o seu coração não era reto para com ele, nem foram fiéis na sua aliança.
    38 Ele, porém, que é misericordioso, perdoou a sua iniqüidade; e não os destruiu, antes muitas vezes desviou deles o seu furor, e não despertou toda a sua ira.
    39 Porque se lembrou de que eram de carne, vento que passa e não volta.
    40 Quantas vezes o provocaram no deserto, e o entristeceram na solidão!
    41 Voltaram atrás, e tentaram a Deus, e limitaram o Santo de Israel.
    42 Não se lembraram da sua mão, nem do dia em que os livrou do adversário;
    43 Como operou os seus sinais no Egito, e as suas maravilhas no campo de Zoã;
    44 E converteu os seus rios em sangue, e as suas correntes, para que não pudessem beber.
    45 Enviou entre eles enxames de moscas que os consumiram, e rãs que os destruíram.
    46 Deu também ao pulgão a sua novidade, e o seu trabalho aos gafanhotos.
    47 Destruiu as suas vinhas com saraiva, e os seus sicômoros com pedrisco.
    48 Também entregou o seu gado à saraiva, e os seus rebanhos aos coriscos.
    49 Lançou sobre eles o ardor da sua ira, furor, indignação, e angústia, mandando maus anjos contra eles.
    50 Preparou caminho à sua ira; não poupou as suas almas da morte, mas entregou à pestilência as suas vidas.
    51 E feriu a todo primogênito no Egito, primícias da sua força nas tendas de Cão.
    52 Mas fez com que o seu povo saísse como ovelhas, e os guiou pelo deserto como um rebanho.
    53 E os guiou com segurança, que não temeram; mas o mar cobriu os seus inimigos.
    54 E os trouxe até ao termo do seu santuário, até este monte que a sua destra adquiriu.
    55 E expulsou os gentios de diante deles, e lhes dividiu uma herança por linha, e fez habitar em suas tendas as tribos de Israel.
    56 Contudo tentaram e provocaram o Deus Altíssimo, e não guardaram os seus testemunhos.
    57 Mas retiraram-se para trás, e portaram-se infielmente como seus pais; viraram-se como um arco enganoso.
    58 Pois o provocaram à ira com os seus altos, e moveram o seu zelo com as suas imagens de escultura.
    59 Deus ouviu isto e se indignou; e aborreceu a Israel sobremodo.
    60 Por isso desamparou o tabernáculo em Siló, a tenda que estabeleceu entre os homens.
    61 E deu a sua força ao cativeiro, e a sua glória à mão do inimigo.
    62 E entregou o seu povo à espada, e se enfureceu contra a sua herança.
    63 O fogo consumiu os seus jovens, e as suas moças não foram dadas em casamento.
    64 Os seus sacerdotes caíram à espada, e as suas viúvas não fizeram lamentação.
    65 Então o Senhor despertou, como quem acaba de dormir, como um valente que se alegra com o vinho.
    66 E feriu os seus adversários por detrás, e pô-los em perpétuo desprezo.
    67 Além disto, recusou o tabernáculo de José, e não elegeu a tribo de Efraim.
    68 Antes elegeu a tribo de Judá; o monte Sião, que ele amava.
    69 E edificou o seu santuário como altos palácios, como a terra, que fundou para sempre.
    70 Também elegeu a Davi seu servo, e o tirou dos apriscos das ovelhas;
    71 E o tirou do cuidado das que se acharam prenhes; para apascentar a Jacó, seu povo, e a Israel, sua herança.
    72 Assim os apascentou, segundo a integridade do seu coração, e os guiou pela perícia de suas mãos.

  • Isaías 25

    1 O SENHOR, tu és o meu Deus; exaltar-te-ei, e louvarei o teu nome, porque fizeste maravilhas; os teus conselhos antigos são verdade e firmeza.

    1 O SENHOR, tu és o meu Deus; exaltar-te-ei, e louvarei o teu nome, porque fizeste maravilhas; os teus conselhos antigos são verdade e firmeza.
    2 Porque da cidade fizeste um montão de pedras, e da cidade forte uma ruína, e do paço dos estranhos, que não seja mais cidade, e jamais se torne a edificar.
    3 Por isso te glorificará um povo poderoso, e a cidade das nações formidáveis te temerá.
    4 Porque foste a fortaleza do pobre, e a fortaleza do necessitado, na sua angústia; refúgio contra a tempestade, e sombra contra o calor; porque o sopro dos opressores é como a tempestade contra o muro.
    5 Como o calor em lugar seco, assim abaterás o ímpeto dos estranhos; como se abranda o calor pela sombra da espessa nuvem, assim o cântico dos tiranos será humilhado.
    6 E o SENHOR dos Exércitos dará neste monte a todos os povos uma festa com animais gordos, uma festa de vinhos velhos, com tutanos gordos, e com vinhos velhos, bem purificados.
    7 E destruirá neste monte a face da cobertura, com que todos os povos andam cobertos, e o véu com que todas as nações se cobrem.
    8 Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o Senhor DEUS as lágrimas de todos os rostos, e tirará o opróbrio do seu povo de toda a terra; porque o SENHOR o disse.
    9 E naquele dia se dirá: Eis que este é o nosso Deus, a quem aguardávamos, e ele nos salvará; este é o SENHOR, a quem aguardávamos; na sua salvação gozaremos e nos alegraremos.
    10 Porque a mão do SENHOR descansará neste monte; mas Moabe será trilhado debaixo dele, como se trilha a palha no monturo.
    11 E estenderá as suas mãos por entre eles, como as estende o nadador para nadar; e abaterá a sua altivez com as ciladas das suas mãos.
    12 E abaixará as altas fortalezas dos teus muros, abatê-las-á e derrubá-las-á por terra até ao pó.

  • 1 João 3

    1 Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso o mundo não nos conhece; porque não o conhece a ele.

    1 Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso o mundo não nos conhece; porque não o conhece a ele.
    2 Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos.
    3 E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro.
    4 Qualquer que comete pecado, também comete iniqüidade; porque o pecado é iniqüidade.
    5 E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os nossos pecados; e nele não há pecado.
    6 Qualquer que permanece nele não peca; qualquer que peca não o viu nem o conheceu.
    7 Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica justiça é justo, assim como ele é justo.
    8 Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.
    9 Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus.
    10 Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus.
    11 Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio: que nos amemos uns aos outros.
    12 Não como Caim, que era do maligno, e matou a seu irmão. E por que causa o matou? Porque as suas obras eram más e as de seu irmão justas.
    13 Meus irmãos, não vos maravilheis, se o mundo vos odeia.
    14 Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama a seu irmão permanece na morte.
    15 Qualquer que odeia a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele.
    16 Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos.
    17 Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele o amor de Deus?
    18 Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.
    19 E nisto conhecemos que somos da verdade, e diante dele asseguraremos nossos corações;
    20 Sabendo que, se o nosso coração nos condena, maior é Deus do que o nosso coração, e conhece todas as coisas.
    21 Amados, se o nosso coração não nos condena, temos confiança para com Deus;
    22 E qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos o que é agradável à sua vista.
    23 E o seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento.
    24 E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele nele. E nisto conhecemos que ele está em nós, pelo Espírito que nos tem dado.